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segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Minotauros Espartanos


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Minotauros Espartanos
Esparta
Esparta foi uma das principais polis (cidades-estado) da Grécia Antiga. Situava-se geograficamente na região sudeste de uma península (porção de terra que é cercada de água por todos os lados, menos por um, que se liga ao continente ou a uma outra porção de terra maior) do Peloponeso.
Fundada pelos dórios destacou-se no aspecto militar. Quatro aldeias da região da Lacônia uniram-se para formar a cidade de Esparta. A cidade cresceu nos séculos seguintes e o aumento populacional fez com que os espartanos buscassem a ampliação de seu território através de guerras. No final do século VIII aC, os espartanos conquistaram toda a planície da Lacônia. Nos anos seguintes, Esparta organizou a formação da Liga do Peloponeso, reunindo o poderio militar de várias polis da região, exceto a rival Argos.
O poder militar de Esparta foi extremamente importante nas Guerras Médicas (contra os persas). Uniu-se a Atenas e outras cidades para impedir a invasão do inimigo comum. O exército espartano foi fundamental na defesa terrestre (Atenas fez a defesa marítima) durante as batalhas. Após as Guerras Médicas, a luta pela hegemonia no território grego colocou Atenas e Esparta em posições contrárias. De 431 a 404, ocorreu a Guerra do Peloponeso entre Atenas e Esparta, que foi vencida pelos espartanos.

Sociedade Espartana

Em Esparta a sociedade era estamental, ou seja, dividida em camadas sociais onde havia pouca mobilidade. A sociedade estava composta da seguinte forma:

Esparcíatas: eram os cidadãos de Esparta. Filhos de mães e pais espartanos, haviam recebido a educação espartana. Esta camada social era composta por políticos, integrantes do exército e ricos proprietários de terras. Só os esparcíatas tinham direitos políticos.

Periecos: eram pequenos comerciantes e artesãos. Moravam na periferia da cidade e não possuíam direitos políticos. Não recebiam educação, porém tinham que combater no exército, quando convocados. Eram obrigados a pagar impostos.

Hilotas: levavam uma vida miserável, pois eram obrigados a trabalhar quase de graça nas terras dos esparcíatas. Não tinham direitos políticos e eram alvos de humilhações e massacres. Chegaram a organizar várias revoltas sociais em Esparta, combatidas com extrema violência pelo exército.

Educação Espartana

O princípio da educação espartana era formar bons soldados para abastecer o exército da polis. Com sete anos de idade o menino esparcíata era enviado pelos pais ao exército. Começava a vida de preparação militar com muitos exercícios físicos e treinamento. Com 30 anos ele se tornava um oficial e ganhava os direitos políticos. A menina espartana também passava por treinamento militar e muita atividade física para ficar saudável e gerar filhos fortes para o exército.

Política Espartana

Reis: a cidade era governada por dois reis que possuíam funções militares e religiosas. Tinham vários privilégios.

Assembléia: constituída pelos cidadãos, que se reuniam na Apella (ao ar livre) uma vez por mês para tomar decisões políticas como, por exemplo, aprovação ou rejeição de leis.

Gerúsia: formada por vinte e oito gerontes (cidadãos com mais de 60 anos) e os dois reis. Elaboram as leis da cidade que eram votadas pela Assembléia.

Éforos: formado por cinco cidadãos, tinham diversos poderes administrativos, militares, judiciais e políticos. Atuavam na política como se fossem verdadeiros chefes de governo.

Religião Espartana

Assim como em outras cidades da Grécia Antiga, em Esparta a religião era politeísta (acreditavam em vários deuses). Arqueólogos encontraram diversos templos nas ruínas de Esparta. Atena (deusa da sabedoria) era a mais cultuada na cidade.

Minotauros
Uma serie de cidades-estado podem surgir em quaisquer cenários. Assim sendo não é difícil imaginar minotauros fundando suas próprias. A Liderança de um minotauro mais forte ou de educação diferente poderia unir diferentes tribos de minotauros. Assim com a fundação de uma cidade-estado, os minotauros passariam a dominar outras criaturas que vivessem na área. A escravidão seria algo que terminaria por acontecer.
Uma cidade necessita de uma grande produção agrícola, e de criação de rebanhos. Assim para uma cidade consideremos que para cada habitante minotauro seja necessário dominar uma área de 60km² para 1000 habitantes.
Sociedade Minotaurica

Nas cidades-estado minotauras a sociedade seria estamental como as espartanas, ou seja, dividida em camadas sociais onde não haveria mobilidade. A sociedade seria composta da seguinte forma:

Minots: Seriam os cidadãos. Filhos de mães e pais cidadãos, receberiam a educação guerreira.. Esta camada social era composta por políticos, integrantes do exército e ricos proprietários de terras. Somente os minotaruros teriam direitos políticos.

Percos: Pequenos comerciantes e artesãos. Moravam na periferia da cidade e não possuíam direitos políticos. Não recebiam educação, porém tinham que combater no exército, quando convocados. Eram obrigados a pagar impostos. Essa categoria seria de não minotauros que não fossem escravos. Seriam aqueles que apreciavam a “proteção’ de viver na cidade estado.

Hillas: Não tinham direitos políticos e eram alvos de humilhações e massacres. Eram os escravos. Serviriam dentro das casas dos Minotauros mais poderosos, ou como mão de obra agrícola, produção industrial e construção civil. Muitas vezes se rebelavam. Os Rebeldes eram chacinados. Os melhores lutadores eram poupados e colocados na arena como gladiadores. Um gladiador que sobrevivesse por mais de 10 anos, poderia ser libertado se tornando membro da classe dos percos. Inclusive podendo comprar e treinar outros gladiadores.
Educação

O objetivo de educação seria o de formar bons soldados para abastecer o exército da polis. Com sete anos de idade o menino minot seria enviado pelos pais ao exército. Assim começava a vida de preparação militar com muitos exercícios físicos e treinamento. Com 25 anos ele se tornaria um oficial e ganhava os direitos políticos. A menina Minot também passava por treinamento militar e muita atividade física para ficar saudável e gerar filhos fortes para o exército.
Dentro do exercito o minot seria treinado em áreas especificas. No treinamento básico ele aprenderia o uso do escudo e do gládio. Após isso ele seria indicado para um a especialização dependendo de suas aptidões. Ele poderia ser indicada pra artilharia, aonde receberia o treinamento do uso da besta, balestra e balestra de repetição. Poderia ser indicado para a infantaria, aonde seria treinado no uso da lança longa, escudo de corpo e armaduras pesadas. Poderia também ser treinado para a cavalaria, aonde aprenderia o uso da biga, carruagens de guerra e veículos de cerco.
Política Espartana

Reis: a cidade era governada por um conselho de príncipes que possuíam funções militares e religiosas. Tinham vários privilégios.

Asléia: Constituída de dois níveis um dos cidadãos e outro dos nobres, que se reuniam na Apella (ao ar livre) uma vez por mês para tomar decisões políticas como, por exemplo, aprovação ou rejeição de leis.

Grúsa: Formada por oitenta e oito gerontes (cidadãos com mais de 60 anos) e dois dos principes. Elaborariam as leis da cidade que seriam votadas pela Assembléia.

Éfros: Formado por vinte e cinco cidadãos, tinham diversos poderes administrativos, militares, judiciais e políticos. Atuavam na política como verdadeiros chefes de governo.

Religião Minotaura
Variando de cenário para cenário, os minotauros de idades estados teriam uma predileção por deuses da guerra, força ou deuses do próprio povo minotauro.

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