Origens
Devas não eram vistos em Ansalon antes da Guerra da Lança. Foi nos anos que se seguiram à guerra que os primeiros devas começaram a aparecer. Sua devoção aos deuses e suas roupas, reminiscentes dos estilos da antiga Istar, dão credibilidade à teoria de que os devas são realmente reencarnados dos verdadeiros clérigos dos deuses do Bem retirados do mundo pouco antes do Cataclismo.
Alguns estudiosos teorizam que os devas existem desde a Era dos Sonhos. Não existem textos para apoiar essa afirmação, embora os registros dessa época sejam, na melhor das hipóteses, escassos. Alguns teólogos acreditam que Zivilyn é o pai dos devas.
Terras Devas
Deva não chama nenhuma terra de lar. Nas raras vezes em que alguém é encontrado, eles são vistos como andarilhos e nômades. Por mais estranho que seja, devas de Ansalon começaram a se reunir nas ruínas da antiga Cidade de Godshome. Eles não entendem o chamado. É por instinto que eles chegam à sua nova casa.
Um governo temporário foi estabelecido, usando uma teocracia como modelo. Embora tenha havido alguma preocupação em repetir os erros do rei-sacerdote, os devas estão se esforçando muito para aprender com seus erros.
Religião
Devas, por sua própria natureza, tendem a adorar os deuses do Bem, particularmente Paladine. Como exemplo de tudo o que é bom, o deva naturalmente gravita em torno dele. Os devas que adoram Paladine geralmente decoram seus ornamentos de ombro para parecer asas de dragão de platina. Devas também adoram Habbakuk em seu disfarce de Fênix Azul. Sua mensagem de renascimento ressoa fortemente com os devas.
Deva também adora Zivilyn, devido à sua conexão com o Rio do Tempo. Alguns devas consideram seu ciclo de vida uma maldição da Árvore da Vida, enquanto outros consideram Zivilyn seu progenitor.
Nenhum deva adora uma divindade maligna, pois tal ato iria corrompê-lo e transformá-lo em um rakshasa. Hiddukel, em particular, gosta de corromper devas, transformando-os em mentiras vivas, desafiando a verdade de seu estado natural de existência.
Nomes Adicionais
Nomes Masculinos: Baham, Habbak, Korij, Solis.
Nomes femininos: Chalah, Kamesh, Nadis.
Bibliografia
- Livro do Jogador 2 , p. 8-9
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