Fazem
duas semanas que o Senhor Drian nos levou para as ruínas. quando os mercenários Atacaram
a fronteira em direção a Norm,
acreditávamos que era mais uma invasão de Portsmouth.
Estávamos
errados...
Nos
primeiros dias acreditávamos que tropas
dos cavaleiros da luz apareceriam. Mas isso também não aconteceu. Então
chegaram as primeira noticias, o Castelo da Ordem da Luz e Norm, foram tomado
por algum tipo de magia negra, sombras se espalharam pela cidade e Salvo por
alguns fugitivos, a cidade estava toda refém de uma magia maligna.
Conforme
nossas provisões e dos outros ali
escondidos minguavam mestre Driam passou
a nos enviar a missões de busca de suprimentos.
Até aquela invasão eu nunca havia matado um
homem, mas isso tem se tornado cada dia
mais comum. Nessa manha fomos para o sul. As ruínas se situam em uma
floresta ao leste das propriedades
rurais em que vivíamos. O que significa que estávamos indo em direção ao sul, em direção a costa. Nosso
povo tem medo do litoral, a algumas gerações o Dragão Rei Bhentos Saiu do mar
e arrastou a capital Lendilkar e toda a
sua população para o fundo do mar. Monstros marinhos habitam a costa, e sereias
encantam aqueles que tentam
corajosamente viver próximo ao mar, os levando para a morte nas profundezas do
oceano. Ou assim todos nós
acreditávamos...
Enquanto
eu liderava meus amigos para o sul,
caminhávamos agachados pela relva alta.
Estávamos vestindo armaduras de couro surradas, que Drian havia nos Trazido uns dias antes. As armaduras dos homens da Torre de Vigilância da Marca Nickel.
Estávamos vestindo armaduras de couro surradas, que Drian havia nos Trazido uns dias antes. As armaduras dos homens da Torre de Vigilância da Marca Nickel.
Acho que
os homens na torre foram os primeiros a serem
mortos. Drian e outros
homens mais velhos haviam ido até a torre, e tiveram uma pequena
escaramuça com alguns mercenários que ali se encontravam.
Ainda
assim viajávamos para o sul, na esperança que
mercenários de Portsmouth tivessem apenas se dirigido para Norm. Assim
apos algumas horas de viagem chegamos a
primeira fazenda sulista. Tanto a casa
quanto os estabulos e galinheiros
eram apenas ruínas queimadas.
-Aldebaram.- Sussurrou Luar. - Parece que estiveram por aqui, nada restou.
Suspirei. e encarei meu amigo. Luar era um menino forte e acima do
peso. Um pouco atrapalhado, mas um leal
companheiro. não tinha uma boa vista por
isso não carregava um arco, apenas uma
maça de
guerra. Ele também trajava uma armadura de couro. Me lembrava um dos
milicianos da vila que costumava passar muito tempo na taverna...
- Temos de seguir em Frente. - Declarei com autoridade. Mas no meu intimo
eu me questionava que autoridade eu tinha para liderar outros garotos de apenas
16 anos.
- Aldebaram - virei me encarando Belther - Acho que encontrei uns
rastros..
- Humanos ou de animais?
Vi os olhos verdes do jovem loiro e magro se espantarem. O jovem vestia
um manto verde e possuía um arco nas
mãos. Era o melhor arqueiro entre nós.
- Não faço a mínima idéia. - foi sua resposta...
-Não tem problema, ao menos você achou
rastros...-Respondi e comecei uma risada...
Rimos e seguimos para o sul...
Ótimo! Pode ter mais alguma continuação? Talvez colocando em prática os treinamentos com espadas?
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