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terça-feira, 24 de abril de 2018

Combate na Fronteira

Era uma noite linda,  o céu estava claro. Maxwell andava pelas ameias da torre, enquanto a lua subia para o céu. Vestia  a cota de malha, o tabardo roxo com uma torre  cercada de estrelas bordados de branco. As cores da  família Häare. Maxwell era jovem, era um escudeiro designado para vigiar as ameias a noite.  Não era um trabalho difícil, a torre fronteiriça era apenas mais uma de varias torres construídas ao longo da fronteira de Portsmouth. Aquela noite, não havia vento, o céu estava parado, as estrelas e a lua brilhavam e deixavam o descampado bem  claro. Então um  brilho no céu a noroeste. Um pilar de luz se formando. Subindo até o céu. Maxwell, fitou seus olhos verdes naquela direção. Deu as costas as ameias. Um frio no estômago e o medo o dominaram. O sinal da guerra.
Maxwell correu escadaria abaixo para avisar, correu  por aquela escadaria como jamais  havia corrido na vida, correu de Tal forma que  se caísse certamente  quebraria o pescoço.  Ao chegar ao térreo, havia algo errado. Haviam manchas de sangue por todo o lugar. Todos os guardas ali haviam sido mortos,  seus corpos dilacerados por atacantes desconhecidos.  A porta da rua estava aberta, a porta que levava aos estábulos fechada,  a porta para os aposentos de descanso estava aberta.  Dos aposentos o som de morte e risos sádicos, avisavam que inimigos estavam  lá. Maxwell se  moveu rapidamente em direção aos estábulos. Nesse deslocamento seus olhos bateram nos olhos vidrados de Ryan.  O jovem Escudeiro Ryan. Quantas risadas dividiram, quantas brincadeiras e treinos. Quantas promessas de cavalgarem juntos  como  cavaleiros...
Se eu tivesse vigiado direito,, Se não tivesse  ficado pasmo com a luz no céu.. Palavras que passaram em sua mente.
Maxwell abriu a porta, olhando para os olhos azuis do amigo, esbugalhados de dor, vazios e parados tomados pela morte.
A porta se abre, lentamente e ele entra rapidamente no estábulo escuro. No local os garanhões dos cavaleiros  estão agitados. Os cavalos de  sir Laurent, Sir Elder, Sir Gilmore, relincham  enquanto Maxewll abre suas baias, coloca as rédeas em Artifex, o cavalo  de Sir Rot... Ao montar no Cavalo percebe que alguns homens se aproximam do portão. Espólios, dizem em dizem, mas quando aporta se abre os cavalos   atacam os homens fétidos, com as armaduras sujas de sangue. Maxwell dispara em uma corrida desenfreada, Norm deve ser  avisada.  Artifex dispara em corrida,   Galopa  velozmente, em direção a Norm... Maxwell  houve o som   do combate, tudo de repente fica em  silencio e uma dor como nunca antes o atinge acima do ombro,  então tudo fica escuro...
   
continua em A cura

4 comentários:

  1. Respostas
    1. Quer que continue? Deixei um final em aberto... mas pode vir a ter continuação

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    2. Sempre desejo continuação quando é interessante assim, obrigado.

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    3. continua no conto a cura
      http://knightofhammer.blogspot.com/2018/09/normal-0-21-false-false-false-pt-br-x.html

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