Laviguer, um centro agrícola e mineiro no centro de Impiltur e a única
cidade grande na costa, é um lugar onde a vida pode ser normal durante
um momento e bizarro em outro. As Montanhas Esporão da Terra nas
proximidades fornecem pedra sangrenta e ouro… bem como monstros e outras
estranhezas de tempos em tempos. Para a maioria, entretanto, a vida
transcorre com uma paz tranqüila sem muitas interrupções. Mineiros
minam, comerciantes vendem, as pessoas andam pelas ruas daqui pra lá…
*plaft!* “Ribbit”. E às vezes um sapo cai do céu. “Ribbit”.
Sem aviso, um sapo se torna uma chuva de sapos, cada um pousando com um baque e ainda sobrevivendo ilesos à queda. Pessoas correm apavoradas e trancam-se dentro de casa, mas os sapos tornam-se tão numerosos que começam a encontrar modos de entrar. Depois de um tempo, a cacofonia de coaxos começa a enlouquecer as pessoas, sem mencionar o dano colateral da própria chuva de sapos. Antes que o dia termine, os sapos haviam caído sobre a cidade durante cinco horas, milhares e milhares deles. Quando tudo termina, a cidade está até os joelhos destas lisas criaturas, que não possuem ambiente para ficar e não têm para onde ir.
Os PJs, na cidade para tentar as trilhas das montanhas para chegar até a Vastidão (ou por alguma outra razão), podem encontrar qualquer número de pessoas que os contrataria para descobrir de onde vieram os sapos e se eles trazem consigo qualquer perigo para Laviguer – por exemplo, comerciantes como Grisallne, a Talentosa (uma humana especialista 10/feiticeira 4). Grisallne já está pensando em algum meio de fazer dinheiro com este evento, e gostaria destas informações por diferentes motivos.
Por outro lado, uma druida chamada Kotalla está preocupada de que isto marque o começo de um estranho ataque à cidade, e quer que os PJs encontrem a fonte dos sapos e impeçam seja lá quem for que esteja por trás disso. Kotalla pode contar aos PJs (assumindo que eles ainda não saibam ao falharem em um teste da perícia Conhecimento [natureza] CD 20) que os sapos são todos iguais, e que têm origem em um vale remoto nas Montanhas Terras Ligeira a 18 km ou mais dali.
Finalmente, há uma garotinha chamada Crytalle que gostaria que todos os sapos voltassem para seu local de origem, já que ela está muito preocupada com o bem-estar deles. Ela também é rica o suficiente (bem, na verdade seus pais) para pagar por esta missão se os heróis ficarem responsáveis pela logística.
Sem aviso, um sapo se torna uma chuva de sapos, cada um pousando com um baque e ainda sobrevivendo ilesos à queda. Pessoas correm apavoradas e trancam-se dentro de casa, mas os sapos tornam-se tão numerosos que começam a encontrar modos de entrar. Depois de um tempo, a cacofonia de coaxos começa a enlouquecer as pessoas, sem mencionar o dano colateral da própria chuva de sapos. Antes que o dia termine, os sapos haviam caído sobre a cidade durante cinco horas, milhares e milhares deles. Quando tudo termina, a cidade está até os joelhos destas lisas criaturas, que não possuem ambiente para ficar e não têm para onde ir.
Os PJs, na cidade para tentar as trilhas das montanhas para chegar até a Vastidão (ou por alguma outra razão), podem encontrar qualquer número de pessoas que os contrataria para descobrir de onde vieram os sapos e se eles trazem consigo qualquer perigo para Laviguer – por exemplo, comerciantes como Grisallne, a Talentosa (uma humana especialista 10/feiticeira 4). Grisallne já está pensando em algum meio de fazer dinheiro com este evento, e gostaria destas informações por diferentes motivos.
Por outro lado, uma druida chamada Kotalla está preocupada de que isto marque o começo de um estranho ataque à cidade, e quer que os PJs encontrem a fonte dos sapos e impeçam seja lá quem for que esteja por trás disso. Kotalla pode contar aos PJs (assumindo que eles ainda não saibam ao falharem em um teste da perícia Conhecimento [natureza] CD 20) que os sapos são todos iguais, e que têm origem em um vale remoto nas Montanhas Terras Ligeira a 18 km ou mais dali.
Finalmente, há uma garotinha chamada Crytalle que gostaria que todos os sapos voltassem para seu local de origem, já que ela está muito preocupada com o bem-estar deles. Ela também é rica o suficiente (bem, na verdade seus pais) para pagar por esta missão se os heróis ficarem responsáveis pela logística.
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