Arma
Exótica
|
Preço
|
Dano
|
Critico
|
Distancia
|
Peso
|
Tipo
|
Besta de Quatro disparos
|
1000 TO
|
1d10
|
19-20 (x2)
|
24m
|
6kg
|
Perfurante
|
Virotes (10)
|
1 TO
|
-
|
-
|
-
|
0,5kg
|
-
|
A besta de Quatro disparos é uma arma exótica obra-prima, que pode ser carregada com até quatro virotes ao mesmo tempo. A arma consiste de quatro canaletas esculpidas em um robusto corpo de madeira de lei, com quatro arcos independentes presos a este corpo. Possuidora de um sistema de Gatilhos que pode ser usados de forma independente ou de forma conjunta em um único disparo. Cada virote ao ser disparado de forma independente permite quatro disparos sem recarregar. Ainda, pode se disparar os quatro disparos com uma penalidade de -2 no ataque e os quatro virotes serão lançados simultaneamente conta o mesmo alvo, causando 4d10 de dano.
A arma ainda possui um sistema que facilita a recarga, um sistema de estribo móvel na parte inferior permite armar os quatro arcos de uma vez. Para isso é necessário prender o pé no estribo dianteiro inferior da arma, apoiando a arma no chão e permitindo que o sistema de roldanas retese as cordas, puxando para cima as cordas, retesando os arcos até que as cordas fiquem presas em seus respectivos gatilhos. Esses sistema permite que A besta de quatro disparos seja totalmente recarregada em uma ação padrão. Recarregar individualmente as canaletas requer uma ação de movimento. De qualquer uma das duas formas, recarregar a besta exige o uso das duas mãos. O talento Rapidez de recarga torna a recarga de uma canaleta uma ação livre e a recarga dos quatro virotes uma ação de movimento. O detalhe é que considera que a besta de quatro disparos esteja sendo usada por alguém com força 14 ou maior, personagens com força inferior a 14 demoram o dobro do tempo para recarregar as quatro canaletas com virotes por não terem força o suficiente pra usar o sistema de roldanas precisando retesar cada corda individualmente. Se possuírem o talento rapidez de recarga e não possuírem força 14 o talento e a falta de força se anulam permitindo a recarga com o tempo normal.
Meus agradecimentos a G.C.A. & GIOIELLI, a Besta de quatro disparos surgiu na Dragão Brasil numero 6, 1995, editora TRAMA.
A besta de quatro disparos, originalmente uma arma produzida pra GURPS, surgiu na Dragão Brasil numero 6 em 1995, com arte de André Valle. A revista muito anterior ao Trio Tormenta, Era uma das primeiras revistas de RPG no Brasil e Alem do Paladino (Marcello Cassaro) possuía um grande numero de colaboradores. È desta Revista que surgiu o Pterodraco (criado pelo próprio paladino) para Gurps. Era o segundo Simbionte, o primeiro as famosas bioarmaduras.
A arma ainda possui um sistema que facilita a recarga, um sistema de estribo móvel na parte inferior permite armar os quatro arcos de uma vez. Para isso é necessário prender o pé no estribo dianteiro inferior da arma, apoiando a arma no chão e permitindo que o sistema de roldanas retese as cordas, puxando para cima as cordas, retesando os arcos até que as cordas fiquem presas em seus respectivos gatilhos. Esses sistema permite que A besta de quatro disparos seja totalmente recarregada em uma ação padrão. Recarregar individualmente as canaletas requer uma ação de movimento. De qualquer uma das duas formas, recarregar a besta exige o uso das duas mãos. O talento Rapidez de recarga torna a recarga de uma canaleta uma ação livre e a recarga dos quatro virotes uma ação de movimento. O detalhe é que considera que a besta de quatro disparos esteja sendo usada por alguém com força 14 ou maior, personagens com força inferior a 14 demoram o dobro do tempo para recarregar as quatro canaletas com virotes por não terem força o suficiente pra usar o sistema de roldanas precisando retesar cada corda individualmente. Se possuírem o talento rapidez de recarga e não possuírem força 14 o talento e a falta de força se anulam permitindo a recarga com o tempo normal.
Meus agradecimentos a G.C.A. & GIOIELLI, a Besta de quatro disparos surgiu na Dragão Brasil numero 6, 1995, editora TRAMA.
A besta de quatro disparos, originalmente uma arma produzida pra GURPS, surgiu na Dragão Brasil numero 6 em 1995, com arte de André Valle. A revista muito anterior ao Trio Tormenta, Era uma das primeiras revistas de RPG no Brasil e Alem do Paladino (Marcello Cassaro) possuía um grande numero de colaboradores. È desta Revista que surgiu o Pterodraco (criado pelo próprio paladino) para Gurps. Era o segundo Simbionte, o primeiro as famosas bioarmaduras.
Jofrey Baratheon curtiu.
ResponderExcluiressa besta que tava falando com amigos meus
ResponderExcluir