quinta-feira, 5 de junho de 2025

Campeãs de Valkaria,

 Esses são os históricos das  aventureiras da campanha de Valkaria em Arton, A mesa é jogada nas quintas feiras pelas Alunas da Escola Marina  Vargas.

Mirai - Cleéiga de Valkaria (Iorrana)


Mirai foi nacionais na cidade da valkaria mas sempre teve vontade de ser uma aventureira e quando ela tinha 15 anos. Era o aniversário de 18 anos dela o pai dela deu um cachorro de presente de aniversário para mostrar que sempre estará com ela. A Mirai puxou a mãe em ser clériga de valkaria os pais dela sempre ajudou ela a treinar suas magias e seu corpo sendo a devoto de valkaria mais nova. 

Ela puxou os olhos verdes-claro do pai e o cabelo preto com as pontas roxas da mãe e puxou a beleza da mãe. A raça Qareen veio do seu pai que era um soldado da cidade de valkaria e sua mãe uma devoto dela. O pai dela deu uma bolsa pra ela carregar o cachorro que se chama valki e sempre fica com ela e a protege.A cor preferida de Mirai é roxo o Valki tem uma cólera preta com roxo pra combinar com a roupa dela. Ela tem as tatuagens de um Qareen no peito e uma pata de cachorro no braço representando o Valki. A presilha de borboleta que ela tem no cabelo foi um presente da sua mãe e o manguau também, e a montante e o valki foi do pai. 
Mirai agora tem 20 anos e o valki tem 2 anos e eles nunca  se separam.

Agatha - Paladina

Ágatha nasceu e cresceu dentro dos muros da Igreja, guiada pela fé de sua mãe, Helena, uma respeitada mulher que dedicava sua vida ao serviço divino. Seu pai, Gregor, era um habilidoso ferreiro, conhecido por forjar armaduras para os guerreiros da região. Apesar de sua proximidade com a igreja, ele nunca foi um homem religioso, mas amava Helena profundamente e fazia de tudo para proteger sua família. Desde pequena, Ágatha aprendeu os dogmas da fé, os rituais sagrados e o significado do bem e do mal. Passava seus dias ao lado da mãe, ajudando nos deveres da igreja, enquanto à noite, sentava-se na oficina do pai, fascinada pelo brilho do metal e o calor da forja. O fogo, para ela, sempre foi símbolo de criação e proteção—até que se tornou um símbolo de destruição.Uma noite que deveria ser de oração e paz tornou-se um pesadelo. O fogo consumiu a igreja de dentro para fora, as chamas dançando como demônios famintos. Ágatha se lembra do cheiro da madeira queimando, dos gritos de fiéis presos, e, acima de tudo, do olhar desesperado de sua mãe do outro lado das chamas. Helena não conseguiu escapar.A versão oficial dizia que o incêndio foi um acidente, mas Ágatha sabia que era mentira. Havia algo errado—janelas trancadas, portas bloqueadas. E, antes do incêndio, sua mãe estava tensa, preocupada com algo que não quis compartilhar.Determinada a encontrar a verdade, Ágatha abandonou a igreja e seguiu sua própria jornada. Com os ensinamentos e lições nas mãos, ela se tornou uma guerreira e investigadora, vestindo uma armadura forjada pelo próprio pai, agora desaparecido desde a tragédia.
 
Beatrice - ladina (Eduarda)

Adeliza Armiger, uma jovem promissora na atração do coliseu por conta de sua família, que era famosa pelas redondezas. Sua família não era nem rica e nem pobre, porém eram bem conhecidos por serem gladiadores excepcionais desde o início das lutas. Adeliza(recebeu esse nome por seu significado, que é "nobre", do qual foi escolhido por sua mãe), filha mais velha de sua família, tendo um irmão um ano mais novo chamado de Granuus(nome escolhido pelo seu pai, em homenagem ao seu bisavô), por terem vindo de uma família de gladiadores que seguiam suas tradições a risca, então ambos os filhos, desde pequenos, passaram por treinamentos rígidos para serem gladiadores, como seus pais, avôs, bisavôs e etc... Após alguns anos, Adeliza ficou forte, mas não o suficiente, pois sempre ficava em segundo ou terceiro lugar, pois era rapida mas não tinha tanta força, já seu irmão sempre estava como primeiro, e isso a irritava pois sua família começou a dizar que ela não era boa o suficiente, devia aprender a ser igual seu irmão. Após uma discussão que a levou a lutar com seu pai e perder a luta, a fez fugir do coliseu em uma noite em uma ato de ódio e humilhação, abandonando seu sobrenome e família. Como ela era famosa, por ser uma grande atração local, usava um manto no seu pescoço que cobria seu rosto e um presente que ganhou de uma criança, que era sua fã. Após andar muito, vê uma cabana e como estava cansada, ela entra, mas mal sabia ela que ali morava uma feiticeira, que nome não tinha, mas tinha uma chave falante, que dizia ser sua "varinha". Ao amanhecer, Adeliza tenta sair da cabana, porém, a feiticeira que se auto demominou "A Camaleoa" a parou, dizendo que precisava de ajuda e como recompensa, a entregaria um anel que mudaria a aparência quando o colocasse no dedo, mas somente uma vez. A feiticeira disse que precisava que Adeliza achasse a pessoa que tivesse o outro anel, e ela saberia quem era pois essa pessoa teria a aparência de Adeliza. Adeliza aceita na hora, mudando sua aparência e nome, agora, chamada de Beatrice. Depois de slguns anos, deixou a cabana da Camaleoa, decidida a comprir sua missão, reconhecia que tudo o que fazia era por puro orgulho, mas tinha cabeça quente de mais para parar agora.



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