terça-feira, 20 de julho de 2021

Minauro Revisitado

Alguns acadêmicos consideram os minotauros uma raça parasita: Eles precisam de fêmeas humanas ou élficas para reproduzir, pois não existem minotauros fêmeas. O resultado do cruzamento será um macho pertencente à raça do pai ou uma fêmea pertencente à raça da mãe. No entanto em raras ocasiões, uma criatura totalmente nova vêm a luz.

Os meio-minotauros (também conhecidos como minauros) nascem de minotauros e elfas ou meio-
elfas nunca humanas e lembram humanos com fortes traços táuricos. Eles não demonstram a grande força da raça de Tauron, mas também estão livres de suas maiores fraquezas. Os minauros são algo recente na historia de Tapista. Conforme Tauron planejava transformar Glórienn em um membro de seu harém, e assim resolveu homenagear a sua amada gerando uma nova raça forte. O surgimento dos minauros foi á conseqüência da luxuria do pai dos minotauros. Pouco depois, da Tormenta, ter sido liberada sobre Arton, o pai dos minotauros, criou os minauros como presente a Glórienn. A raça é nova, mas esta em grande expansão, desde que Glórienn se tornou escrava de Tauron, 15% dos filhos de minotauros com elfas, e 5% dos filhos de meio-elfas, tem nascido como membros dessa raça. Glórienn escravizada acreditou nas palavras de Tauron Sábios acreditam que Tauron deseje um filho assim com Glórienn. Alguém para carregar

 Personalidade: Quando nascidos e criados em Tapista (o que acontece na maioria dos casos), meio minotauros agem e comportam-se exatamente como seus pais, demonstrando grande honra e orgulho. No entanto, talvez por sua força física inferior, sentem mais necessidade de demonstrar usas capacidades, competindo com os minotauros verdadeiros o tempo todo. Sua metade élfica também pode levar a uma curiosidade por assuntos “proibidos”, como armas de longo alcance, magia arcana ou talentos ladinos. O sangue dos élfico que corre em suas veias os torna, por vezes, melancólicos, e o fato de nunca serem realmente aceitos por seus pais e por sua nação os faz se sentirem como exilados. Como se não pertencessem a lugar algum. Quando nascidos fora de Tapista, sua educação reflete a do local. Ainda assim, eles carregam em seus olhos o orgulho e a melancolia. Esses nascimentos são extremamente raros, pois o casamento de elfas ou meio-elfas com minotauros fora de Tapista é algo extremamente raro. Porém casais de minauros e minauras podem ser encontrados com relativa dificuldade nas principais capitais do reinado, excluindo, obviamente, os Territórios Puristas e Ahlen.

 Descrição física: um meio-minotauro lembra um elfo robusto (1,80m em media), com uma estatura aproximada a de um meio-orc. Sua cabeça é bovina, mas com um focinho mais curto e chifres menores. Uns poucos minauros, porém, nascem com a estrutura de seus rostos claramente élfica, olhos amendoados, face de traços finos, nariz pequeno, olhos com pálpebras  para dentro do crânio. Enquanto outros possuem chifres maiores do que o de muitos minotauros, e um rosto inconfundivelmente Taúrico. Sua face não costuma apresentar pelos. Seus pés são sempre humanos, nunca totalmente em forma de cascos, porém os dedos dos pés são apenas dois: pequenos e terminando em grandes unhas grossas em formato de casco. Suas orelhas são bovinas. Seus pescoços bovinos são mais grossos e apresentam uma flexibilidade maior que a dos humanos. As fêmeas são um pouco menores, mas ainda mais corpulentas que a maioria das humanas, com olhos grandes e expressivos. Minotauros são amantes sinceros da beleza humana ou élfica, eles não sentem nenhuma atração por fêmeas minauras, considerando-as amigas ou irmãs – e que devem ser protegidas de acordo. A recíproca nem sempre é verdadeira. Muitas fêmeas minauras sonham em se casar com minotauros, em busca de um descendente forte. A legislação de Tapista qualifica relações entre minotauros e minauras como incestuosas, pecaminosas (embora essas relações ás vezes existam). Em contra partida, quando isso ocorre existe 25% de chance que o filho dessa relação, nasça minotauro. O que para muitos pais é visto como uma benção de Tauron. Em contra partida existe 5% de provabilidade de que uma menina nasça com características físicas totalmente élficas. O que é bem visto por muitos pais, como uma benção. A Criança então seria uma boa reprodutora.

 Tendência: Geralmente neutra, por carregarem o caos dos elfos e a ordem dos minotauros. Quanto ao bem ou mal, a neutralidade também predomina. A cultura de Tapista não abre muitas lacunas para piedade, Os fracos servem os fortes e os fortes protegem os fracos. Ainda assim, existem muitos minauros educados com amor e bondade que acabam a seguir pelo lado do bem e muitos minauros que por inveja e por sentimentos de revolta, por se sentirem cidadãos de segunda categoria, que optam pelo mal. 

 Relações: ironicamente, minauros não convivem bem com seus próprios pais. Mesmo o minotauro de coração mais nobre e generoso não consegue disfarçar sua pena por essas criaturas, considerando as inferiores, dignas de desprezo.  Minauros são sempre tratados como: doentes, inválidos ou “irmãozinhos” pequenos – uma condição que em geral eles detestam! Por isso, um minauro prefere viver entre humanos e semi-humanos, onde sua força acima da media é respeitada. Enquanto isso, a arrogância dos elfos, faz com que os eles sejam ainda mais discriminados do que os meio-elfos. Os meio elfos são visto como criaturas que surgem do contato do sangue élfico com o humano. Os minauros por outro lado, são vistos nos guetos élficos de Tapista como abominações. Um minotauro filho de uma elfa ainda é um minotauro, um minauro é um hibrido, visto como uma prova do desespero de Glórienn pelo aprisionamento de seu povo. Por sua condição social, eles não apresentam a arrogância de seus pais, tem maior facilidade para conviver com outros povos. Eles gostam das grandes cidades humanas, especialmente aquelas mais coloridas, habitadas por membros de raças diferentes. Lugares aonde eles são aceitos como indivíduos por suas características pessoais, e que muitas vezes podem ser considerados, quase um lar. Muitas vezes, são confundidos com minotauros verdadeiros, pois a maioria das pessoas nem mesmo sabe sobre a existência dos híbridos.

 Terras dos meio-minotauros: minauros nunca formam comunidades próprias. Em Tapista, eles lutam por um lugar nessa sociedade rígida, mas nem sempre são bem sucedidos. Os machos quase nunca conseguem formar haréns. Tendo, na maioria das vezes, relacionamentos monogâmicos. As fêmeas podem fazer parte de haréns, mas nunca como esposas – somente como criadas. Sem aptidão ou status para ocupar papeis tradicionais, numerosos minauros decidem abandonar o reino em busca de terras menos frustrantes. Alguns poucos casais de minauros existem em Tapista e nas ilhas dos Piratas do Mar Negro. O que para muitos minotauros é mais uma prova da fraqueza de seus irmãozinhos.

 Religião: Minauros prestam homenagem a quaisquer deuses, no passado isso incluia o próprio Tauron – embora esta não seja sua divindade principal. Quando podem desfrutar da liberdade existente em sociedades humanas, meio-minotauros voltam-se para os deuses mais incomuns e distantes da cultura taurica, como Hyninn, Nimb e Wynna.

 Idiomas: Meio-minotauros conhecem os idiomas minotauro, élfico e comum, aprendidos durante a infância. Mais tarde, é comum que demonstrem fascínio por outras línguas, aprendendo tantas quanto possível.

 Nomes: Os mesmos dos minotauros e elfos, recebidos durante a infância. No entanto, seus nomes naturais muitas vezes trazem significados pejorativos, que demonstram fragilidade ou inferioridade, quando vem dos minotauros, ou que realçam características físicas, quando são élficos – então logo tratam de esquecer e adotam apelidos ou nomes humanos.

 Aventuras: Um minauro esta perfeitamente á vontade em um grupo formado por representantes de variadas raças e classes – poucas raças possuêm tanta disposição para uma vida de aventureiros. Eles entendem que sua grande força é importante para a equipe, atuando como bárbaros, guerreiros, rangers, monges e até paladinos (uma classe que eles podem adquirir, por seu sangue humano). No entanto também gostam de nadar contra a corrente e seguir carreiras totalmente contrarias a raça de seus pais, como bardos, magos, feiticeiros e ladinos.Talvez pelo fato de que em grupos de aventureiros existam membros de muitas raças, ou talvez de que a maioria dos aventureiros esta acostumado a lidar com seres “exóticos”, ou pelo estilo de vida nômade, o fato é que os minauros se sentem em casa, entre aventureiros, e não como exilados ou párias.

 +2 Força, +2 em duas outras habilidade qualquer (exceto Carisma). Minauros não chegam a ser tão fortes e vigorosos quanto os pais, mas também não partilham de sua brutalidade e visão estreita.(Edição jogo do ano Força +1 ,+1 em 2 outras  habilidades menos carisma)
Benção de Tauron: Recebe um poder geral e 1 pericia treinada bônus que não precisa ser da lista de suas pericias de classe. além disso as  armas tauricas e o escudo de corpo são consideradas armas marciais para eles, não armas exóticas.
Filho do Senado:
+2 em testes de Diplomacia e para testes de investigação para o uso de Obter Informação.

 Minauros são uma criação de Marcelo Cassaro. O objetivo aqui como fan é de explorar mais detalhes sobre a raça. Pertencente a jambo.

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