A casca do ovo se rompeu. Por
meses ele ouvia os sons do que acontecia fora
de sua casaca. Por meses ele percebia o mundo a somente alguns passos de sua casca. Então era
a hora. A casca quebrou-se lentamente,
e sua
face empurrou um grande pedaço
para cima enquanto saia.
O local era uma caverna. Próximo a si outros três ovos eclodiram. Eram seus irmãos. Ele farejou o ar ao redor tentado reconhecer o ambiente em que estava. Adiante os três outros jovens recém nascidos, faziam o mesmo. Apesar da escuridão do local, ele visualizou um cervo morto. E sentiu sua barriga, clamando por alimento pela primeira vez em sua longa vida.
Animado, moveu se em direção do corpo morto, deixando pra trás um pouco de agua e as cascas onde habitará por meses. A fome o chamava, assim com a seus irmãos e os quatro começaram a cheirar, a carne. Foi o primeiro a morder, sentiu o sabor da carne, e sua textura.. Apertou os dentes com força e arrancou um pedaço. Mastigou lentamente, sentindo o gosto do pedaço. Seus irmãos não mastigavam quase nada, apenas abocanhavam arrancavam pedaços. Suspirou e continuou mordendo. Mastigando e saboreando. No final fora o que menos comeu. Mas estava satisfeito.
O local era uma caverna. Próximo a si outros três ovos eclodiram. Eram seus irmãos. Ele farejou o ar ao redor tentado reconhecer o ambiente em que estava. Adiante os três outros jovens recém nascidos, faziam o mesmo. Apesar da escuridão do local, ele visualizou um cervo morto. E sentiu sua barriga, clamando por alimento pela primeira vez em sua longa vida.
Animado, moveu se em direção do corpo morto, deixando pra trás um pouco de agua e as cascas onde habitará por meses. A fome o chamava, assim com a seus irmãos e os quatro começaram a cheirar, a carne. Foi o primeiro a morder, sentiu o sabor da carne, e sua textura.. Apertou os dentes com força e arrancou um pedaço. Mastigou lentamente, sentindo o gosto do pedaço. Seus irmãos não mastigavam quase nada, apenas abocanhavam arrancavam pedaços. Suspirou e continuou mordendo. Mastigando e saboreando. No final fora o que menos comeu. Mas estava satisfeito.
Os sons ao redor eram
interessantes, sons de mastigar, de agua pingando. Sons de animais se movendo
longe na escuridão. O som de um dos seus irmãos se afastando em direção a algo
na escuridão, e guinchos, rosnados e sons desconhecidos, que se tornaram
compreensíveis quando seu irmão retornou carregando o corpo de uma ratazana gigante
para o local onde estava a casca dele. Seu irmão havia sido o primeiro da
ninhada a caçar.
Palavras não eram necessárias, os
outros três filhotes
estavam curiosos.
- Nossos dentes servem para nos
alimentar, e também para ferir. – Disse o
jovem.
-Mas o que é isso? – respondeu outro
jovem
- E o que é aquilo? – Respondeu o
terceiro. – E o que são aquelas coisas
duras saindo dali?
Uma voz alta se fez escutar. E uma imensa criatura
surgiu do fundo da caverna.
- Isso é um Rato, aquilo são as
galhadas de um cervo macho. Servem como defesa e como ataque para esses
animais, e vocês meus filhos. São Dragões de Aço.
O imenso ser suspirou.
- Fazem seis meses que espero que vocês nasçam meus filhotes. Essa região já foi segura, quando
os elfos vivam próximos daqui. E nós éramos amigos deles. Eu e sua mãe. Mas isso foi a alguns anos. Hoje o reino dos elfos não mais existe, os
elfos que restam são escravos. E
sua mãe, morreu para nos dar a chance de
estar aqui por mais alguns dias.
- Como ela morreu? Perguntou o jovem dragão
- Essa é uma historia pra outro
tempo. Agora devo dar seus nomes. Você que lentamente comeu será chamado de Ichtindolkahnstar.
Seus irmãos serão Dahtharronker, Arthendaol e Lethindar. È muito incomum que todos os ovos de uma ninhada eclodam.
- O que nós somos?
- Dragões
de aço. Nossa espécie é um das mais raras nesse mundo. Os deuses não criaram
muitos de nós, e as guerras no0s tornaram cada vez menos. Por isso o nascimento
de um de nós é sempre visto como um presente, mas o nascimento de quatro de uma ninhada um sinal. Nós próximos
anos vocês serão apresentados a vida, a caça, e aos valores daqueles que
amam Glórien. Mesmo que alguns dos filhos deles não a amem mais.
Vinte
anos se passaram e os jovens dragões de aço, viajam para o norte, sempre em
regiões ermas sempre fugindo e se escondendo. Glórien deixou de ser uma deusa
maior mas não abandonou o coração dos jovens
dragões e nem de seu pai, eles voam
para o norte, sempre se
escondendo sempre se mantendo ocultos.
Ajudam grupos de elfos perdidos, atacam e destroem acapamentos militares da
aliança negra.
Alguns
goblinóides escapam de seus ataques, e os cinco dragões passam a se tornar uma preocupação.
Lordes da aliança negra criam grupos de caça para destrui-los. E até mesmo
alguns dragões vermelhos aliados do exercito maligno os caçavam. E para se
esconder os irmãos precisam se separar. Por
muitos anos os quatro irmãos não se encontram, e o pai jamais reencontra seus
filhos.
A casca do ovo se rompeu. Por
meses ele ouvia os sons do que acontecia fora
de sua casaca. Por meses ele percebia o mundo a somente alguns passos de sua casca. Então era
a hora. A casca quebrou-se lentamente,
e sua
face empurrou um grande pedaço
para cima enquanto saia.
O local era uma caverna. Próximo a si outros três ovos eclodiram. Eram seus irmãos. Ele farejou o ar ao redor tentado reconhecer o ambiente em que estava. Adiante os três outros jovens recém nascidos, faziam o mesmo. Apesar da escuridão do local, ele visualizou um cervo morto. E sentiu sua barriga, clamando por alimento pela primeira vez em sua longa vida.
Animado, moveu se em direção do corpo morto, deixando pra trás um pouco de agua e as cascas onde habitará por meses. A fome o chamava, assim com a seus irmãos e os quatro começaram a cheirar, a carne. Foi o primeiro a morder, sentiu o sabor da carne, e sua textura.. Apertou os dentes com força e arrancou um pedaço. Mastigou lentamente, sentindo o gosto do pedaço. Seus irmãos não mastigavam quase nada, apenas abocanhavam e arrancavam pedaços. Suspirou e continuou mordendo. Mastigando e saboreando. No final fora o que menos comeu. Mas estava satisfeito.
O local era uma caverna. Próximo a si outros três ovos eclodiram. Eram seus irmãos. Ele farejou o ar ao redor tentado reconhecer o ambiente em que estava. Adiante os três outros jovens recém nascidos, faziam o mesmo. Apesar da escuridão do local, ele visualizou um cervo morto. E sentiu sua barriga, clamando por alimento pela primeira vez em sua longa vida.
Animado, moveu se em direção do corpo morto, deixando pra trás um pouco de agua e as cascas onde habitará por meses. A fome o chamava, assim com a seus irmãos e os quatro começaram a cheirar, a carne. Foi o primeiro a morder, sentiu o sabor da carne, e sua textura.. Apertou os dentes com força e arrancou um pedaço. Mastigou lentamente, sentindo o gosto do pedaço. Seus irmãos não mastigavam quase nada, apenas abocanhavam e arrancavam pedaços. Suspirou e continuou mordendo. Mastigando e saboreando. No final fora o que menos comeu. Mas estava satisfeito.
Os sons ao redor eram
interessantes, sons de mastigar, de agua pingando. Sons de animais se movendo
longe na escuridão. O som de um dos seus irmãos se afastando em direção a algo
na escuridão, e guinchos, rosnados e sons desconhecidos, que se tornaram
compreensíveis quando seu irmão retornou carregando o corpo de uma ratazana gigante
para o local onde estava a casca dele. Seu irmão havia sido o primeiro da
ninhada a caçar.
Palavras não eram necessárias, os
outros três filhotes
estavam curiosos.
- Nossos dentes servem para nos
alimentar, e também para ferir. – Disse o
jovem.
-Mas o que é isso? – respondeu outro
jovem
- E o que é aquilo? – Respondeu o
terceiro. – E o que são aquelas coisas
duras saindo dali?
Uma voz alta se fez escutar. E uma imensa criatura
surgiu do fundo da caverna.
- Isso é um Rato, aquilo são as
galhadas de um cervo macho. Servem como defesa e como ataque para esses
animais, e vocês meus filhos. São Dragões de Aço.
O imenso ser suspirou.
- Fazem seis meses que espero que vocês nasçam meus filhotes. Essa região já foi segura, quando
os elfos vivam próximos daqui. E nós éramos amigos deles. Eu e sua mãe. Mas isso foi a alguns anos. Hoje o reino dos elfos não mais existe, os
elfos que restam são escravos. E
sua mãe, morreu para nos dar a chance de
estar aqui por mais alguns dias.
- Como ela morreu? Perguntou o jovem dragão
- Essa é uma historia pra outro
tempo. Agora devo dar seus nomes. Voce que lentamente comeu será chamado de Ichtindolkahnstar.
Seus irmãos serão Dahtharronker, Arthendaol e Lethindar. È muito incomum que todos os ovos de uma ninhada eclodam.
- O que nós somos?
- Dragões
de aço. Nossa espécie é um das mais raras nesse mundo. Os deuses não criaram
muitos de nós, e as guerras nos tornaram cada vez menos. Por isso o nascimento
de um de nós é sempre visto como um presente, mas o nascimento de quatro de uma ninhada um sinal. Nós próximos
anos vocês serão apresentados a vida, a caça, e aos valores daqueles que
amam Glorien. Mesmo que alguns dos filhos deles não a amem mais.
Vinte
anos se passaram e os jovens dragões de aço, viajam para o norte, sempre em
regiões ermas sempre fugindo e se escondendo. Glorien deixou de ser uma deusa
maior mas não abandonou o coração dos jovens
dragões e nem de seu pai, eles voam
para o norte, sempre se
escondendo sempre se mantendo ocultos.
Ajudam grupos de elfos perdidos, atacam e destroem acampamentos militares da
aliança negra.
Alguns
goblinoides escapam de seus ataques, e os cinco dragões passam a se tornar uma preocupação.
Lordes da aliança negra criam grupos de caça para destruí-los. E até mesmo
alguns dragões vermelhos aliados do exercito maligno os caçam. E para se
esconder os irmãos precisam se separar. Por
muitos anos os quatro irmãos não se encontram, e o pai jamais reencontra seus
filhos.
Ichtindolkahnstar,
viajou para o norte, conseguiu atravessar para arton ao norte, com um grupo de
elfos que viajou de navio, chegando ao
arquipélago de Kubar. Fingindo ser um elfo de
cabelos de um tom tão acinzentado que parecem fios de aço. Ichti Star, é
como os elfos o chamam. Sentado na proa, ele observa o mar. Os outros elfos,
fazem muitas açoes, os que eram marinheiros
guiam o navio, as mulheres e os jovens parecem meio perdidos, com um ar
de esperança para chegar ao outro lado do mar e escapar da morte nas mãos dos
seguidores de Twor. Ichti observa seus
movimentos. A fome que ocorre na segunda semana quando uma calmaria os prende sem
se movimentar no mar assusta os jovens. Ichti pensa em se transformar em dragão
e rebocar o barco, mas percebe que
muitos morreriam antes de que ele pudesse explicar o que iria acontecer. Grupos descem em alguns botes e pescam mas a pesca não é farta e alguns selakos
mantém os peixes longe do navio. Como se liderados ou enviados por alguém.
Sempre
que Ichti se lembra desse viagem, se
lembra da noite em que os selakos tomaram forma
semi humana, e subiram a proa do
navio matando jovens e mulheres,e só fugiram após o jovem dragão de aço se
transformar em dragão e literalmente esvicerar
quatro deles com suas garras e
dentes. E depois rebocar o navio para o norte, até que ele chegou em Khubar.
De cem
elfos que embarcaram na viagem, pouco mais de 68 elfos chegaram a Khubar. E logo os elfos se separaram, famílias
se afastaram pois os horrores de Lannor sul eram lembrados pelas presenças
familiares.
Ichti se mudou para a costa de bielefeld, entrou
para o grupo conhecido como os patrulheiros da costa. Por anos defendeu a faixa
litoranea de inimigos que vinham do mar, até que os puristas surgiram. Para Ichti, os puristas eram o mesmo que a aliança negra. Seus ideais
genocidas eram tão maus quanto os dos
servos de Ragnar. Assim com outros aventureiros Ichti entrou para a guerra. Para derrotar Yuden.
Para eviscerar Puristas.
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