sábado, 17 de junho de 2023

Devas pra T20

 Espíritos imortais encarnações da virtude, nascidos e renascidos numa vida mortal no mundo natural.

Nas profundezas de suas mentes, os devas ainda podem se lembrar do que um dia já foram: servos imortais dos deuses do bem; espíritos que escolher se prender ao mundo na carne. Por milênios, suas almas renascem para travar uma guerra eterna contra as forças da escuridão. A maioria dos devas é extremamente comprometida com a causa do bem, pois temem o que se tornariam se seguissem o caminho do mal: quando a alma de um deva é corrompida, ele pode renascer como um Rakshasa.

Em Arton os deuses ligados a ressurreição são Lin Wu e Thyathis. Thyathis  de uma forma mais direta, trás os recém caídos de volta  a Arton, Lin Wu, após purgar os pecados daqueles que vão para seu plano, os manda de volta  a Arton, sem memórias para uma nova vida. Os Devas são almas de campeões ou heróis que os deuses  escolhem pra renascer em novos corpos e com novas vidas para continuar defendendo o bem em  arton.

Jogue com um deva se você quiser:

  • Ter vagas lembrança de sua conexão com suas milhares de vidas heróicas.
  • Abraçar a causa do bem e buscar a perfeição em tudo o que fizer.
  • Pertencer a uma raça que privilegia as classes paladino, clérigo,  druida e arcanista.

 Aparência física

A aparência dos devas é muito similar a dos humanos, mas com uma beleza quase celestial e uma quietude misteriosa. A maioria são altos quanto os minotauros, mas muito mais esbeltos.A coloração dos devas é mais distinta que a dos humanos. Eles possuem padrões claros e escuros na pele. As partes claras são brancas como giz e as escuras variam do azul ou do púrpura até o cinza escuro ou negro. Num indivíduo, a parte clara ou escura pode ser dominante, com o tom oposto aparecendo em padrões elegantes na face, tórax e ombros. O cabelo de um deva costuma ser da mesma cor dos padrões de sua pele.

Quando descansam, sentados ou em pé, os devas permanecem quase totalmente parados, exceto por um ocasional piscar de olhos. Eles não se movem ou mudam de posição e seus olhos só são movimentados quando eles estão analisando algo ativamente.

Os devas não podem ter filhos. Quando um deles morre, seu espírito reencarna num novo corpo já adulto, que aparece em algum local sagrado, como um pico de montanha, a delta de rio ou um oásis no deserto. O novo deva retém fragmentos de sua vida passada, mas apenas o bastante para falar e entender alguns idiomas e oferecer as orações apropriadas para os deuses a quem seguem. O tempo entre morte e renascimento também  varia, pode levar horas ou mesmo anos.

Caracteristicas da Raça

  • Atributos: +1 em Inteligência, +1 em Sabedoria +1 em um atributo a escolha do jogador
  • Benção Astral: Os devas recebem visão no escuro e resistência 5 contra Trevas.
  • Origem Imortal: O espírito desta raça é nativo do vácuo entre os mundos dos deuses, portanto os devas são considerados criaturas imortais para efeitos relacionados à sua origem. Você é imortal. Role 1d6 (se tirar 6, seus espirito começa uma nova jornada num novo corpo novamente com level 1 e com pouquissimas memorias de sua vida anterior), caso contrario sempre que morre, não importando como morreu, volta à vida após 3d6 dias. Se receber esse poder novamente por ser clérigo de Thyathis volta a avida em 1d6 dias.
  • Memória de Mil Vidas: Os devas em seus ciclos eternos de morte e ressurreição recebe um bonus de +2 em conhecimento, Religião e em 1 pericia a escolha do jogador. O deva pode gastar 2pm e Receber um bonus de +5 em teste de qualquer pericia, lembrando de suas vidas passadas, Esse poder não se soma com nenhuma habilidade de classe que some atributo a teste de pericia.
  • Campeão Imortal:  Devas sempre mantem sua palavra e nunca recusam um pedido de ajuda de alguém inocente. Além disso, quando tentam mentir e trapacear recebem uma penalidade de -5 nos testes.
  • Jogando com devas

    Devas são refinados e educados. Eles seguem os mais altos padrões morais, mas não desvalorizam a violência justificada. Eles acreditam que a busca do bem é uma eterna guerra contra as forças do mal, personificadas pelos rakshasas, demônios, diabos e os deuses malignos e seus lacaios. Eles também travam batalhas em seus corações, mantendo-se sempre vigilantes contra o mal que possa dar frutos em seu âmago, transformando-os nas próprias criaturas que eles tanto desprezam.

    Por se lembrarem, ainda que de maneira fragmentada, de suas vidas nos planos na companhia dos deuses, a maioria dos devas se devota e adora os deuses do bem. Eles buscam atingir uma conexão pessoal com os deuses em vez de se aproximarem deles através de templos ou sacerdotes. Eles os reverenciam durante as refeições em seus lares, deixando um lugar à mesa sempre vago, e buscam através de meditação e da oração, se tornarem mais como os deuses que servem. Devas aventureiros costumam ser heróis, que apreciam o contato com o poder divino que flui através de seus corpos sem intermediário algum.

    Devas não contam com cidades ou uma sociedade própria e são tão poucos que um deva poderia passar uma vida inteira sem sequer encontrar outro de sua raça. Eles vivem entre outras raças e, em alguns casos, adotam os maneirismos delas. Entretanto, todos os devas recordam de elementos da vida que tiveram antes de sua encarnação e do início do seu ciclo de renascimento e, sendo assim, compartilham de alguns elementos culturais como vestimenta, religião e costumes. Eles preferem roupas finas de seda, armaduras de metal polido com ornamentos nos ombros que imitam asas e elmos ou adereços para a cabeça semelhantes a coroas e halos. De maneira geral, os devas preferem viver de maneira simples, sem muitas extravagâncias.

    Nomes Masculinos: Adiah, Ansis, Ayab, Bavak, Beriah, Eben, Elyas, Galad, Gamal, Riyal, Iannes, Kerem, Mahar, Marach, Mathas, Natan, Nehem, Oris, Raham, Ronen, Samel, Sered, Tavar,Vered, Zachar
    Nomes Femininos: Abea, Adara, Asha, Chana, DaneI, Darah, Davi, Elka, Eranah, Rania, Rava, Idria, Isa, Jael, Kana, Kayah, Lihi, Mahel, Marek, Noma, Navah, Paziah, Ravah, Riya, Sada, Shara, Tirah

    Aventureiros devas

    Três exemplos de aventureiros devas são descritos abaixo:

    Galad é um deva mago que acredita que o objetivo de sua existência é alcançar o conhecimento perfeito do universo. Ele acredita que seu poder arcano é uma manifestação de tudo que aprendeu ao longo de suas vidas passadas e que nesta vida, ou talvez na próxima, ele irá atingir o domínio perfeito e se transformar em um semideus, libertando-se do ciclo de reencarnações.

    Eranah é um invocador que utiliza o poder de Khalmyr. Assim como seu deus combateu Sartam quando o mundo era jovem, Eranah acredita que sua tarefa nesta encarnação é lutar contra dragões malignos e crias dracônicas que poluem o mundo. Palavras de poder ressoam em sua mente como ecos da voz do deus da justiça quando ela invoca sua fúria contra seus inimigos.

    Raham é um um xamã que aceitou sua vida no mundo natural, abandonando todos os preceitos de sua existência astral anterior. Os espíritos primitivos do mundo são seus patronos e aliados, não os deuses que ele deixou para trás. Raham considera seu renascimento eterno como parte do ciclo da natureza e não deseja escapar dele.

     

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